Precisamos de inspiração, de convicção, alento, alma, sopro, oxigénio, humanismo, acessibilidade, empatia, naturalidade, numa época de voracidade dos valores éticos, sobretudo na economia, precisamos de restaurar esse património referencial e reverencial também na pessoa que institucionalmente queremos que nos represente. Alguém que seja Portugal, porque é isso que é ser presidente da República: alguém que saiba como
se é Portugal.
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