Há 12 anos, Manuel Alegre, na qualidade de candidato à Presidência da República, apresentava-se ao país com um
Contrato Presidencial no qual se pronunciava sobre um conjunto diversificado de questões que, na opinião do histórico militante do PS, se mantêm actuais. “No essencial, subscrevo tudo o que escrevi no 'Contrato Presidencial' com que me candidatei, mas hoje teria sido um pouco mais crítico apenas em relação ao funcionamento da Europa, a esta divisão entre Norte e Sul", declara o também escritor que em 1999 recebeu o Prémio Pessoa.
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